A Gamcare exige «melhores vias de referência» para combater os crescentes riscos da dívida

Em uma tentativa de fornecer um melhor apoio às vítimas de danos relacionados ao jogo, Gamcare instou os operadores licenciados pelo Reino Unido a formar “melhores vias de referência entre os setores”.

Detrinados como uma prioridade máxima para a caridade de apoio ao tratamento, essa sugestão fazia parte do mais recente workshop de danos financeiros da Gamcare para examinar maneiras de prevenir e reduzir a dívida relacionada ao jogo.

Com as pressões financeiras continuando a cercar os consumidores britânicos, a Gamcare destacou a necessidade de os vários setores da indústria se unirem contra danos ao jogo, afirmando que é “imperativo para o conselho da dívida, setores de apoio ao jogo e empresas de crédito ao consumidor oferecer uma série de soluções para apoiar clientes é maior do que nunca.”

Dados do Serviço Nacional de Tratamento de Jogo revelou que seis em cada 10 pessoas que acessam tratamento de jogo haviam lutado com dívidas devido ao jogo, com “dois por cento insolvente – falido ou em um arranjo voluntário individual (IVA).”

Priorizando esse problema, a GamCare colaborou continuamente com Enteado, Uma organização de consultoria de alívio da dívida e consumidor. Juntos, a colaboração reuniu mais de 60 organizações para fornecer informações sobre seu último workshop e recomendações do setor.

Ouvindo instituições como a Universidade de Bristol, o Lloyds Banking Group, o Citizens Advice and Payplan, a Gamcare afirmou que as empresas de jogo deveriam «construir parcerias íntimas com organizações que oferecem conselhos de dívida regulamentada e gratuita» para resolver este problema.

A instituição de caridade também sugeriu que o apoio oferecido pelas operadoras “deveria criar vias de referência recíproca para que dívidas e jogos de azar possam ser abordados simultaneamente.”

Sugestões adicionais observaram que as referências de clientes devem ir além da “simples sinalização” (fornecendo o número de telefone ou o endereço do site) para envolver o cliente diretamente com os profissionais de tratamento, como PayPlan, que fornecerão suporte especializado em problemas de dívida.

Emma Gibbons, O vulnerável líder do cliente no PayPlan disse: “Como parte de nossa parceria, temos uma equipe de conselhos especializada que trabalham em estreita colaboração com a GamCare, garantindo um ‘Conte -nos uma vez’, abordagem confidencial e adaptada às necessidades do cliente.

«Garantimos que toda a nossa equipe operacional recebesse o treinamento da GamCare, para entender os indicadores e barreiras que os clientes enfrentam danos financeiros relacionados ao jogo frequentemente enfrentam.”

O feedback impulsionado pela experiência vivida revelou que os jogadores problemáticos geralmente relataram que tentaram, sem sucesso.

Além disso, o feedback da experiência vivida também sugeriu que as operadoras deveriam pedir rotineiramente aos clientes sobre gastos com jogos de azar ao fazer seus formulários de renda e despesas, permitindo a normalização do discurso de danos causados ​​pelo jogo.

Devido a essa questão específica, a GamCare promoveu seu programa «Ação sobre danos ao jogo» para fornecer treinamento da equipe para identificar esses riscos financeiros e jogadores que jogam com dívidas.

O conselho dos cidadãos fornecerá um caminho de referência direto para o tratamento de Gamcare, Serice, com Katie Fry, gerente de desenvolvimento de projetos da Citizens Advice, afirmando: “Ao referir diretamente as pessoas à Gamcare, podemos rapidamente obtê -las o apoio certo que eles precisam para avançar com seus problemas.

“Após nossa série de workshops, desenvolvemos uma boa compreensão das melhores práticas para combater dívidas relacionadas ao jogo e as mudanças que precisam ser feitas entre os setores para apoiar os afetados. Estamos ansiosos para trabalhar em parceria com colegas nos setores de consultoria, crédito e suporte para jogos de dívida para colocar nossas recomendações em ação.”

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